Nos primeiros dias de vida até semanas, a criança pode ter queda de cabelos difusa ou localizada. Este quadro é transitório, sendo desnecessário tratamento.
As causas mais comuns de queda de cabelos em crianças são: alopecia areata, fúngicas no couro cabeludo, eflúvio telógeno, hormonais, nutricionais, tração, pisicosomática (tricotilomania), quadros infecciosos, agentes quimioterápicos usados em quimioterapia, entre outras causas.
Os fungos podem atingir crianças de todas as idades - especialmente em crianças que vivem em ambiente pequeno, aglomeradas e em moradias de higiene precária porém ocorrem mais em crianças na faixa pré-escolar e escolar, isto é, de 5 a 10 anos.
Existem dois tipos de queda de cabelo causada por fungos: a tinha tonsurante, mais frequente, é causada por um fungo adquirido de outras crianças ou de adultos doentes, da terra, da areia ou de cães e gatos. Nesse caso o microrganismo “corta” porções de cabelo próximo do couro cabeludo, dai seu nome "tonsurante", deixando a criança com uma ou várias peladas. Já a tinha favosa, mais rara, é conatgiosa e grave. Ela provoca várias lesões no couro cabeludo, inflama o folículo piloso podendo deixar cicatriz e, portanto, calvície definitiva nos locais em que ocorre, quando não tratada em tempo.
Já a alopecia areata caracteriza- se pela queda repentina e geralmente rápida de cabelo do couro cabeludo e/ou de qualquer outra região do corpo, deixando a pele lisa. Trata-se de uma doença autoimune, que atinge crianças, jovens e adultos. Na infância ocorre principalmente em meninos e meninas de 5 a 11 anos. Provoca mais frequentemente lesões redondas ou ovaladas.
É comum ser desencadeada por fatores como estresse, de qualquer origem( traumática, pisicologico...)
A alopecia tradicional deve-se a traumas frequentes no fólico piloso pela ação de quem cuida da criança. O exemplo clássico é a mãe que sempre faz a mesma trança na filha, forçando seus cabelos, ou uso frequente de arcos nos cabelos. De tanto pressionar, o fólico piloso se inflama e atrofia. Os cabelos não nascem mais.
Já a tricotilomania, distúrbio psiquiátrico, também pode ocorrer em crianças. Em situações de tensão e estresse, elas mexem nos cabelos e os arrancam, formando áreas de calvície.; poupando classicamente a periferia do cabelo, principalmente na nuca.
O eflúvio telógeno, por sua vez, se caracteriza por aumento na quantidade/proporção de cabelo na ùltima fase, a telógena, e a consequente aumento da queda. Pode ser agudo ou crônico. A forma aguda ocorre em geral dois a três meses após, por exemplo, uma febre alta, ou infecção muito importante. A crônica se caracteriza quando a queda de cabelos ocorre por mais de seis meses. Entre as causas estão: desnutrição protéica, anemia e o tireoidopatias.
Eflúvio anágeno, caracteriza-se quando todos os fios de cabelo que estão na fase anágena, ou seja, fase de crescimento ou de multiplicação celular, e começam a cair. Ocorre em crianças maiores, e geralmente altera sua autoestima. Nas situações mais graves, elas podem até ser atingidas por estados depressivos. O ideal é que, na primeira indicação de queda excessiva de cabelos, os pais procurem um dermatologista. A maior parte dos casos, já tem tratamento eficaz.
É comum ser desencadeada por fatores como estresse, de qualquer origem( traumática, pisicologico...)
A alopecia tradicional deve-se a traumas frequentes no fólico piloso pela ação de quem cuida da criança. O exemplo clássico é a mãe que sempre faz a mesma trança na filha, forçando seus cabelos, ou uso frequente de arcos nos cabelos. De tanto pressionar, o fólico piloso se inflama e atrofia. Os cabelos não nascem mais.
Já a tricotilomania, distúrbio psiquiátrico, também pode ocorrer em crianças. Em situações de tensão e estresse, elas mexem nos cabelos e os arrancam, formando áreas de calvície.; poupando classicamente a periferia do cabelo, principalmente na nuca.
O eflúvio telógeno, por sua vez, se caracteriza por aumento na quantidade/proporção de cabelo na ùltima fase, a telógena, e a consequente aumento da queda. Pode ser agudo ou crônico. A forma aguda ocorre em geral dois a três meses após, por exemplo, uma febre alta, ou infecção muito importante. A crônica se caracteriza quando a queda de cabelos ocorre por mais de seis meses. Entre as causas estão: desnutrição protéica, anemia e o tireoidopatias.
Eflúvio anágeno, caracteriza-se quando todos os fios de cabelo que estão na fase anágena, ou seja, fase de crescimento ou de multiplicação celular, e começam a cair. Ocorre em crianças maiores, e geralmente altera sua autoestima. Nas situações mais graves, elas podem até ser atingidas por estados depressivos. O ideal é que, na primeira indicação de queda excessiva de cabelos, os pais procurem um dermatologista. A maior parte dos casos, já tem tratamento eficaz.